A preocupação com o meio ambiente incentiva a busca por produtos que sejam sustentáveis e tenham resultados seguros. Com o slow beauty, cada vez mais consumidores passaram a selecionar a dedo os cosméticos das rotinas e confiar em marcas com produções responsáveis.
Então, o que é slow beauty e quais são os impactos dele no cotidiano? A seguir, a Creamy conta a origem desse movimento que vem se popularizando e as formas de aderir a ele!
O movimento slow beauty, traduzido como “beleza lenta”, preza pelo consumo consciente e sustentável, por meio do autocuidado atrelado não apenas ao bem-estar e à saúde, mas também à natureza.
A origem vem dos Estados Unidos, país conhecido pelo consumismo e pela ampla produção de produtos de diferentes indústrias. A iniciativa ganhou força em 2019, período de sobrecarga da Terra, que passou a não renovar as matérias-primas na mesma medida e no mesmo ritmo em que elas são consumidas por seres humanos.
A partir desse momento, soou um alarme para seguir atitudes ecologicamente corretas. Afinal, além do gasto de água e da extração de recursos em excesso, as consequências do consumo desenfreado incluem o desequilíbrio dos ecossistemas e a poluição.
Você já parou para pensar na quantidade de lixo gerada pela indústria de beleza por ano? Segundo a campanha Zero Waste Week, 120 bilhões de embalagens de cosméticos são produzidas anualmente no mundo inteiro, e a maioria delas não é reciclada. Diante desse cenário, o slow beauty introduz a seleção criteriosa e a redução do número de cosméticos utilizados na rotina diária.
O conceito de slow beauty vem dizer que não é preciso utilizar muitos produtos para ter resultados eficientes. Engana-se quem pensa que, para deixar a pele radiante, é necessário usar uma grande quantidade de cosméticos. Pelo contrário, o segredo está em escolher fórmulas seguras e cuidadosamente elaboradas.
Essa premissa é alinhada com outros dois movimentos: skin minimalism e clean beauty (beleza limpa). Em conjunto, tais tendências incentivam uma rotina de cuidados minimalista, sem resultados invasivos (que possam prejudicar a saúde) e livres de ingredientes de origem animal.
Ao conscientizar os consumidores, o slow beauty se torna essencial para a proteção dos animais e do meio ambiente. Assim, as composições passaram a ser elaboradas com alternativas vegetais e criadas de forma sintética em laboratórios. Um exemplo é o Hypskin®, um bioativo derivado de algas vermelhas e utilizado em fórmulas da Creamy para proteger a barreira da pele.
O movimento ainda é importante devido à preocupação com as embalagens, pois as marcas que passam a segui-lo incentivam o descarte para reciclagem e a opção por itens de refil, para maior aproveitamento.
Se você quer aderir ao consumo consciente pelo slow beauty, o primeiro passo é rever os produtos utilizados diariamente: quais são realmente necessários? Quais possuem fórmulas seguras e são produzidos por marcas sustentáveis? Para isso, não é preciso descartar imediatamente aqueles que você já usa, mas sim evitar comprá-los novamente, priorizando os demais.
O direcionamento das suas escolhas de skincare pode receber a ajuda de um dermatologista. O médico vai indicar os produtos adequados ao seu tipo de pele e limitar a quantidade utilizada em cada etapa. Por exemplo, para a limpeza, apenas um gel ou uma emulsão são suficientes.
Outra dica é conferir resenhas na internet sobre os produtos em caso de dúvidas na hora de comprar. Assim, você verifica os resultados em peles com características semelhantes, observa a experiência sensorial por outros olhos e tira suas primeiras conclusões.
Mais uma forma de aderir ao slow beauty é usar produtos veganos e cruelty-free. O primeiro tipo é feito sem ingredientes de origem animal, como mel, cera de abelha e colágeno retirado diretamente da cartilagem dos animais. O segundo termo significa “livre de crueldade” e se refere aos cosméticos sem testes em animais.
Para quem busca opções ainda mais naturais, os produtos orgânicos são uma excelente alternativa. Eles possuem composições livres de agrotóxicos e ingredientes geneticamente modificados, e protegem a pele de substâncias químicas que podem causar irritações.
As fórmulas inteligentes da Creamy podem ser suas aliadas nesse movimento de beleza consciente. Todas são feitas com componentes de origem vegetal ou sintética, e nada é de origem animal. Por serem cruelty-free, os testes são feitos por uma empresa que utiliza humanos voluntários, sem causar mal aos animais.
Também tem mais: as embalagens produzidas em polipropileno, um polímero sustentável com baixa emissão de gases do efeito estufa, podem ser descartadas no lixo reciclável para coleta seletiva. Com a parceria do programa de compensação ambiental Eu Reciclo, a mesma quantidade de plásticos vendidos por mês é reciclada.
Agora que já sabe que a Creamy ajuda você a seguir o slow beauty diariamente, que tal conhecer os produtos e torná-los parte do seu skincare? Há diversas opções para os mais variados tipos de pele: todas protegem seu rosto e proporcionam um aspecto radiante!
Hoje é um dia histórico para nós, a Creamy completa cinco anos de trajetória, temos…
A Vitamina C mais moderna do mercado acabou de chegar para ampliar o portfólio de…
Hoje inauguramos mais uma coluna aqui no nosso blog: o produto queridinho do mês💙 Neste…
Quem aí já teve que lidar com o ressecamento na boca? Isso acontece porque ela…
A pele nada mais é do que um reflexo do tempo, das emoções e dos…
Nos últimos dias presenciamos uma série de lançamentos. Por aqui, os nossos Lip Balms linha…