Como é feito o Creamy perfeito? Conheça o processo

Como é feito o Creamy perfeito? Conheça o processo

atualizado em publicado em 5 de junho de 2020 nenhum comentário CREAMY
Tempo de leitura: 4 minutos

O seu Creamy é resultado de um meticuloso processo científico. A famosa dupla – mandélico e glicólico ou azul e rosa, como preferir – foi pensada por especialistas para oferecer alta performance e passou por rigorosos testes de qualidade, sempre sob a supervisão da Anvisa.

Os resultados são sentidos na pele de quem usa, literalmente. Não à toa, os produtos hoje são considerados must have.

A fabricação é bastante complexa e envolve uma série de etapas bem articuladas. Pedimos aos profissionais que conhecem esses procedimentos de cabo a rabo para dividirem seu conhecimento conosco e nos guiarem por essa jornada. Todo mundo pronto?

Creamy: modo de fazer

1. Ingredientes selecionados

Tudo começa quando selecionamos cada um de nossos fornecedores. Encontrar matérias-primas de qualidade é uma de nossas prioridades, já que isso impacta diretamente na performance do produto.

2. Controle de qualidade dos recebidos

Quando esses insumos chegam na fábrica, eles ainda passam por um controle de qualidade.

“Por ser um produto industrial, segue regras rígidas de controle de qualidade, fiscalização e regulamentação pela Anvisa”, esclarece a diretora científica Deise do Rocio Kella Perioto.

3. Separação e pesagem

Sim, somos muito precisos na tarefa de dosar a concentração ideal dos ativos! Além disso, cuidamos da interação e sinergia entre os ingredientes. Foi assim que criamos uma fórmula verdadeiramente equilibrada, após um longo processo de pesquisa.

“Utilizamos diferentes tipos de concentrações e ingredientes até chegar numa concentração e numa combinação que sejam ótimas, sinérgicas”, diz o médico especialista em dermatologia Luiz Romancini, um dos sócios à frente da marca.

Para o profissional, as escolhas minimalistas e assertivas são o segredo de sucesso da Creamy: “Somar ingredientes que a gente acha que têm o mesmo efeito e colocar na fórmula, como vários ácidos ou vários clareadores, não tem real benefício. Não adianta aumentar a concentração de alguns ativos, porque você não aumenta a absorção e nem a potência deles. O nosso produto é ideal.”

4. Tecnologia da precisão

A precisão da fórmula é reproduzida em larga escala. Até mesmo a ordem em que os ingredientes são misturados faz toda a diferença. Funciona mais ou menos como numa receita de bolo – e quem cozinha sabe.

“Os processos industriais são importantes para garantir a qualidade e a estabilidade do produto. É justamente neles que não ocorre contato humano com a matéria-prima. É tudo feito de maneira automatizada, estéril e segura para que os lotes saiam perfeitamente iguais e não exista variação entre um produto e outro. Nem de qualidade, nem de quantidade, nem de concentração, nem de alteração da composição ou do efeito ao longo do tempo”, descreve o doutor Luiz, reafirmando: “Isso tudo a gente só consegue com tecnologia industrial.”

5. Controle de qualidade dos finalizados

O controle de qualidade segue até o fim da produção, quando testamos a eficácia do produto.

“Tudo o que a gente diz que Creamy faz, foi comprovado por estudo antes do produto ir pro comércio. A gente faz testes para avaliar a eficácia e estabilidade por longos períodos de tempo, em diferentes temperaturas”, exemplifica Luiz.

6. Hora de envasar!

Após testado e aprovado, o produto é envasados nas embalagens que você já conhece, e que são uma fofura!

Elas também foram estrategicamente escolhidas – um pump é a medida ideal para o seu rosto. No máximo dois, a gosto do cliente. Creamy é econômico.

Outro atributo importante: as embalagens são airless, ou seja, não deixam entrar ar e conservam melhor o conteúdo.

7.  Viagens

Depois de prontos, os Creamys fazem duas viagens. Primeiro até o nosso armazém. E então, finalmente, até a sua casa! É a melhor parte, né?

Industrializados x manipulados

Há quem compare o Creamy Mandélico e o Creamy Glicólico com ácidos receitados por dermatologistas, que são feitos em farmácias de manipulação. No entanto, são processos bastante diferentes que resultam em produtos igualmente distintos.

O processo industrial, como vimos, inclui a seleção dos melhores ingredientes, rigorosos testes de qualidade, precisão na preparação de uma fórmula equilibrada e sinérgica, além de a fabricação em si ser diferenciada.

O processo dos manipulados é artesanal e individual, já que o cosmético precisa ser prescrito por um médico, que irá se responsabilizar pelo resultado e acompanhar o uso do paciente. “O excipiente básico das farmácias não agrega na performance do produto (não se considera interação e sinergia de todos os ingredientes). Além de não ser realizado nenhum tipo de estudo no produto final que garanta o seu uso quanto à eficácia e segurança em um grande número de pessoas”, analisa a diretora científica Deise Perioto.

Pra finalizar, vale mencionar que as fórmulas do Creamy Mandélico e do Creamy Glicólico são segredo industrial.

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Jess Carvalho

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