Um dos ativos mais populares quando se trata de skincare — e um dos velhos queridinhos da Creamy —, o ácido mandélico é um AHA poderoso, que tem diversas propriedades extremamente benéficas para os cuidados com a pele. Mas para que serve o ácido mandélico, de fato?
Se você tem essa dúvida, está no lugar certo! Nós, do blog da Creamy, preparamos um conteúdo exclusivo ao lado do Dr. Luiz Romancini, médico especialista em dermatologia, para te contar tudo sobre o ácido mandélico. Descubra mais sobre esse ingrediente a seguir!
De onde vem o ácido mandélico e o que ele faz?
Mas o que é o ácido mandélico? O ácido mandélico é um alfa-hidroxiácido que foi descoberto no ano de 1831 pelo cientista e farmacêutico alemão Ferdinand Ludwig Winckler, enquanto ele fazia experimentos com amêndoas amargas.
Daí, surgiu o nome do ativo, derivado da palavra mandel, que traduzido do alemão para o português significa “amêndoa”. Hoje em dia, contudo, ele é produzido de forma sintética para uso em diferentes produtos.
Assim como outros AHAs, a principal função e benefício do ativo estão no processo de esfoliação cutânea que ele oferece. “Por ter a maior molécula de todos, é um AHA mais suave e gentil, pois penetra lentamente na pele”, explica Dr. Luiz sobre o diferencial do mandélico em comparação a outros ácidos.
Por isso, quando é usado da maneira correta, pode mudar completamente a condição de uma pele sem danificá-la ou causar lesões. Ainda assim, é preciso ter atenção ao aproveitar o ingrediente, pois cada pele pode reagir de maneira diferente a ele.
Benefícios do ácido mandélico
Como é de se esperar, o ácido mandélico tem benefícios únicos que fazem com que seja um componente fundamental em certos tratamentos cutâneos. Em cremes diários, a concentração pode variar entre 2% e 10%. Já em peelings, que são procedimentos estéticos feitos por profissionais, de 20% a 50%.
Antimanchas
Uma das principais respostas para a pergunta “para que serve o ácido mandélico?” é que ele tem ação contra hiperpigmentações faciais. Isso acontece porque o ativo atua na inibição da síntese da melanina, bem como na melanina já depositada na superfície da epiderme.
Por isso, esse é um ativo que pode ser usado contra diversos tipos de hiperpigmentações quando aplicado diariamente, desde lentigo solar até manchas causadas pela acne ou melasma.
Antiacne
Além de melhorar os quadros de hiperpigmentação causados por cravos e espinhas, o ácido mandélico tem função direta contra a acne. Isso porque o ingrediente age durante o processo infeccioso, inclusive combatendo bactérias.
Assim, previne a formação de novas lesões enquanto trabalha em apoio à cicatrização daquelas já existentes, “além de regular a oleosidade”, conclui o Dr. Luiz. Por isso, com um tratamento utilizando o AHA, existe um efeito positivo na melhora da pele em relação à acne.
Renovação celular
O processo de renovação celular é muito importante para a saúde da nossa pele. É por meio dele que a nossa pele se livra das células mortas, com um ciclo que começa na camada mais profunda da epiderme até a mais superficial.
Sem essa renovação constante, a pele fica opaca e sem viço. Além disso, os poros podem ser obstruídos pelas células mortas, o que causa cravos e espinhas. A boa notícia é que o nosso amado AHA também age a favor da renovação celular, rejuvenescendo a pele.
Como adicionar o AHA na sua rotina
Agora você já sabe para que serve o ácido mandélico. Mas se você está construindo a sua rotina de skincare ou já tem uma formada, pode parecer difícil encaixar o produto aos cuidados diários. Então, como usar o ácido mandélico?
O primeiro passo é sempre consultar um dermatologista. Isso porque existem diversos exames e testes para determinar seu tipo cutâneo, fototipo e sensibilidade da sua pele. A partir dos resultados, o profissional poderá determinar qual é o melhor tratamento a seguir.
Peles muito sensíveis, por exemplo, têm de tomar precauções maiores ao usar um produto com o ingrediente. “Nesse caso, aconselha-se que o ácido seja aplicado de forma mais espaçada, duas a três vezes por semana e sempre à noite, na pele previamente hidratada”, demonstra Dr. Luiz.
Já para peles que não sofrem tanto com a sensibilidade, o ácido pode ser aplicado antes do hidratante e com uma frequência mais alta, mas sempre à noite. Ou seja: cada pele precisa ter um uso individualizado, determinado por um profissional, antes de começar o tratamento.
O ácido mandélico na Creamy
Se o seu problema é escolher o produto para adicionar à rotina, a Creamy tem a solução ideal! O astro do nosso rosinha é o ácido mandélico, que conta com outros dois pares incríveis: o alfa-arbutin e a alantoína.
Com o nosso gel, você pode aproveitar todos os benefícios que o ácido mandélico e os demais ingredientes oferecem e otimizar a sua rotina. Não deixe de garantir essa hidratação e cuidado!
Aproveite os melhores ativos com a Creamy
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Artigo original de Jess Carvalho
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