Março é o mês da mulher, por isso viemos contar pra você a história de mulheres que inspiram e estão por trás do desenvolvimento de um dos ingredientes exclusivos da Creamy: o HYPSKIN®!
O bioativo, presente no protetor solar Watery Lotion, no hidratante Calming Cream e no Intensive Repair Cream, contribui para a integridade da barreira cutânea, reforçando a proteção da pele contra os danos externos. Também garante uma tonalidade mais uniforme, firmeza, previne sintomas de irritação e oferece um poderoso efeito calmante, tornando os produtos confortáveis até mesmo para as peles mais sensíveis.
Mas, afinal, o que o HYPSKIN® tem a ver com as mulheres? Absolutamente tudo! Este bioativo é obtido de algas marinhas que são coletadas por mulheres que vivem em comunidades de pescadores no litoral do Nordeste Brasileiro! Saiba mais sobre o assunto neste artigo do Creamy Blog!
De acordo com o Dr. Daniel Barreto, cientista e CEO da Assessa – empresa especializada no desenvolvimento de bioativos de alta eficácia -, o HYPSKIN® é um ingrediente baseado em moléculas extraídas de algas vermelhas, dos gêneros Hypnea e Sargassum, encontradas no Brasil. “Trata-se de um ingrediente multifuncional, elaborado com a mais moderna tecnologia cosmética do mundo”, compartilha Daniel Barreto.
O componente age na regeneração da barreira da pele – aumentando sua proteção natural -, na uniformização do tom e da textura, além de atuar de forma eficaz na prevenção e melhora dos sintomas de irritação, como vermelhidão, coceiras, ardência e descamação.
Outro benefício é tornar a permeação dos hidroxiácidos mais suave e controlada, o que faz dele um ingrediente indispensável para quem utiliza ácidos de tratamento na rotina de skincare.
As algas são coletadas de forma totalmente sustentável por mulheres das comunidades da Praia da Baleia e da Praia Apiques, no Ceará. São mulheres fortes e determinadas, muitas delas descendentes dos índios Tremembés, que com seu trabalho minucioso e dedicado melhoram a renda de suas famílias.
O fornecimento dessas algas, usadas na produção do HYPSKIN®, representa um apoio fundamental no sustento de duas diferentes comunidades. Durante a pandemia, por exemplo, devido à redução das alternativas locais de renda como o turismo, as famílias viram-se sem as fontes primárias de renda, e a atividade de coleta e venda das algas por um preço justo foi fundamental para a sua sobrevivência.
“O trabalho com a comunidade é muito importante para a própria valorização das mulheres, que se sentem mais empoderadas, realizando uma atividade que é majoritariamente feita por homens”, conta o CEO da Assessa. “Estamos falando de um grupo de mulheres que tinham uma situação sócioeconômica bastante difícil. A coleta das algas melhorou a qualidade de vida delas, diminuindo a desigualdade entre homens e mulheres no meio corporativo da região”, complementa.
“Foi uma renda extra que ajudou muito, porque só tínhamos o bolsa família e nenhum reconhecimento. Essa renda veio para complementar no momento certo, durante a pandemia, quando grande parte de nós estava perdendo emprego, ficando sem o dinheiro de pesca”, compartilhou Aureane T. Sousa, marisqueira que participa da coleta e limpeza das algas.
O empoderamento se dá através da capacitação tecnológica e da conscientização ambiental, reforçando a importância das mulheres em todo o processo de desenvolvimento do ingrediente. Essa capacitação é feita com profissionais especializados que passam o treinamento de coleta sustentável para elas.
“Isso forma o que chamamos de cadeia do bem: além do HYPSKIN® trazer benefícios incríveis para a pele do usuário, ao longo da cadeia também está gerando oportunidades para as mulheres da comunidade que estão envolvidas na atividade”, explica Daniel.
Ademais, parte do valor da matéria-prima adquirida pela Creamy é repassado para as mulheres da comunidade.
As algas contribuem significativamente para a produção do oxigênio disponível no planeta. Elas também têm um grande papel nos ecossistemas, como abrigo e proteção de outros organismos marinhos.
Daniel explica que “a coleta obedece ao ciclo natural da alga. Por não possuírem raízes como as plantas terrestres, as algas se fixam nas pedras através de pedúnculos, mas quando chegam em um determinado tamanho são arrancadas pelas ondas e levadas para a praia, onde são tratadas como “lixo”. Em nosso processo de produção, ao invés de estragarem na beira da praia, as algas são coletadas pelas mulheres da comunidade e reaproveitadas para a produção do bioativo. Isso ocorre de forma totalmente sustentável, em um processo que não altera em nada o equilíbrio ambiental”.
Além disso, a Assessa tem projetos de cultivo de algas marinhas na região, com o objetivo de aumentar a diversidade delas para melhorar toda a cadeia de vida em volta dos recifes, além de proteger o banco de algas.
Mais do que um ingrediente poderoso e exclusivo da Creamy para os cuidados com a pele, o HYPSKIN® representa uma parte do patrimônio genético brasileiro, e acaba sendo uma fonte de renda para as mulheres das comunidades envolvidas na coleta das algas marinhas. Uma nova geração de bioativos, que vai muito além do skincare.
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