Hoje, o principal objetivo da Creamy é democratizar o skincare de qualidade. É o que o afirma Henrique Oliveira, cofundador da empresa, em entrevista. Conversamos com o empresário sobre o sucesso crescente da marca, os desafios de estoque e os planos para o futuro. Confira o bate-papo!
Conta pra gente: como foi o nascimento da Creamy?
A Creamy nasceu no fim do ano passado, em novembro. Poucos meses e grandes resultados! O nosso principal objetivo era e continua sendo democratizar o skincare, tornando acessíveis ingredientes que antes vinham em produtos muito caros.
E como foi a adesão do público à ideia?
A marca começou com uma venda modesta. Em janeiro, ganhamos uma notoriedade muito maior, principalmente no nicho de skincare, porque o pessoal gostou muito. Rolou bastante boca a boca, clientes usando e gostando. E aí a gente começou a ver que o que a gente tinha em estoque não ia dar conta da demanda, que mudou muito.
Os estoques foram afetados?
Sim. Quando a gente começa uma marca, não sabe a demanda exata que ela vai ter. No caso da Creamy, escolhemos usar várias matérias-primas, tanto ingredientes quanto embalagens, importadas. Isso significa que o lead time, ou seja, o tempo entre fazer o pedido e recebê-lo, ficou muito maior. Os insumos levam quase três meses para chegar. Às vezes, 40 dias para fabricar e 50 dias para chegar de navio. Então, a lógica é: você compra insumos que vão durar um tempo específico, mas se muda a demanda, podem ocorrer atrasos. Sobretudo dentro de um cenário de pandemia.
A pandemia agravou o problema?
Exatamente. A gente começou a encomendar mais, mas aí aconteceu a pandemia. As fábricas ficaram três semanas fechadas, só que quando elas abriram, estavam com muitos pedidos. Logo, os prazos aumentaram. Algo que seria produzido em 40 dias, passou a demorar 60. Então, tivemos problemas de estoque.
Qual foi a solução encontrada?
Tentamos trazer quantidades menores de insumos de avião, para não ficar sem estoque por muito tempo. Fizemos novos grandes pedidos, mas temos que ter paciência.
Como está a demanda de Creamy?
Já tivemos mais de 100 mil nomes em lista de espera.
Como você vê a marca hoje?
Estamos vendo que a marca está ganhando uma proporção muito maior, o que nos deixa muito felizes. A demanda está aumentando e estamos trabalhando para supri-la.
Há previsão de regularização do estoque?
A previsão é de que vamos ter um estoque perene em agosto. Ufa!
Quais são os planos para o futuro?
Estamos apostando muito na Creamy! Estamos ampliando o nosso time de customer experience e, no futuro, teremos outros centros de distribuição em lugares estratégicos do Brasil, para que o produto chegue mais rápido e mais barato. Estamos investindo muito em proporcionar uma boa experiência de compra para o cliente.
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